Os trabalhadores do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia fundaram seu novo sindicato no dia 24 de maio. O SINDICOLETIVO agora representa os motoristas de ônibus e demais funcionários das empresas da área. Após a assembleia realizada na Câmara de Vereadores de Goiânia, com a presença de mais de 200 pessoas, a categoria vira uma página na história.
“Não somos mais escravos das empresas”, disse Carlos Alberto Luiz, presidente do novo sindicato. Para os fundadores do SINDICOLETIVO, o antigo sindicato dos rodoviários defendia apenas os patrões, aceitando acordos que geraram perdas para a categoria. A velha direção era ligada à Central Única dos Trabalhadores, CUT. O novo sindicato dos rodoviários teve o apoio da Coordenação Nacional de Lutas, Conlutas.
A situação dos rodoviários é precária. Apesar da passagem de ônibus ser cada vez mais cara para o passageiro, o salário da categoria é cada vez mais achatado. Quem lucra são os donos das empresas. A profissão de motorista também é uma das mais estressantes e perigosas do mundo. Por isto a disposição de luta dos trabalhadores da área.
Democracia – O novo sindicato nasceu a partir do Movimento dos Trabalhadores do Transporte Coletivo – MTC, que fazia oposição à antiga direção sindical. Não existia a possibilidade da oposição disputar eleições, devido às manobras do pessoal da CUT. Por isto o movimento preferiu desmembrar a base da entidade que representava os trabalhadores de todo o estado.
O SINDICOLETIVO já nasce com uma diretoria colegiada, em que todos os diretores eleitos têm o direito de participar das decisões. Isto acaba com o controle de apenas alguns na entidade. Os mandatos também podem ser revogados pela base, se algum diretor trair a categoria. O estatuto do sindicato também garante que são os trabalhadores, através de assembleias, é que decidem sobre os temas mais importantes, como o fechamento de acordos coletivos.
“Não somos mais escravos das empresas”, disse Carlos Alberto Luiz, presidente do novo sindicato. Para os fundadores do SINDICOLETIVO, o antigo sindicato dos rodoviários defendia apenas os patrões, aceitando acordos que geraram perdas para a categoria. A velha direção era ligada à Central Única dos Trabalhadores, CUT. O novo sindicato dos rodoviários teve o apoio da Coordenação Nacional de Lutas, Conlutas.
A situação dos rodoviários é precária. Apesar da passagem de ônibus ser cada vez mais cara para o passageiro, o salário da categoria é cada vez mais achatado. Quem lucra são os donos das empresas. A profissão de motorista também é uma das mais estressantes e perigosas do mundo. Por isto a disposição de luta dos trabalhadores da área.
Democracia – O novo sindicato nasceu a partir do Movimento dos Trabalhadores do Transporte Coletivo – MTC, que fazia oposição à antiga direção sindical. Não existia a possibilidade da oposição disputar eleições, devido às manobras do pessoal da CUT. Por isto o movimento preferiu desmembrar a base da entidade que representava os trabalhadores de todo o estado.
O SINDICOLETIVO já nasce com uma diretoria colegiada, em que todos os diretores eleitos têm o direito de participar das decisões. Isto acaba com o controle de apenas alguns na entidade. Os mandatos também podem ser revogados pela base, se algum diretor trair a categoria. O estatuto do sindicato também garante que são os trabalhadores, através de assembleias, é que decidem sobre os temas mais importantes, como o fechamento de acordos coletivos.